MÚSICA
e-VOX
O e-Vox surgiu em 2002, evoluindo a partir da vontade de renovar as ideias que norteavam o grupo In Situ, formação que desenvolveu, em Setúbal, uma extensa actividade nas áreas da música, poesia e pintura, entre os anos de 1993 e 2002.
Os Loosense nascem de uma jam entre o baterista Pedro Nobre e o pianista Diogo Costa, algures em Palmela, no ano de 2014. A dinâmica foi crescendo, passo a passo, e, 6 anos depois, os Loosense são uma banda que se apresenta como um coletivo multi-instrumentalista de 10 músicos
DEOLINDA DE JESUS
Deolinda de Jesus, nasceu em Setúbal, em 2 de Fevereiro de 1960. Começou a cantar aos 16 anos. O seu percurso artístico passou por cantar ao lado de grandes nomes do fado tais como: Manuel de Almeida, Beatriz da Conceição, Cidália Moreira, Maria Armanda, Vasco Rafael, Carlos Zel, Anita Guerreiro, Rodrigo entre tantos outros
PEDRO CASTANHEIRA
Foi aluno bolseiro pela Academia de Música e Belas Artes Luísa Todi, onde concluiu o 5º grau de guitarra clássica sob a orientação do Professor Guitarrista José Dinis, período em que se apresentou em vários concertos em representação da prestigiada academia.
CLARINETES DE SANTIAGO
Os Clarinetes de Santiago foram craidos em 2015 por Fernando Pernas e dois alunos, Inês Nunes e Fábio Guerreiro; rápidamente cresceram e hoje constituem uma formação de ensemble de clarinetes.
Os Loosense nascem de uma jam entre o baterista Pedro Nobre e o pianista Diogo Costa, algures em Palmela, no ano de 2014. A dinâmica foi crescendo, passo a passo, e, 6 anos depois, os Loosense são uma banda que se apresenta como um coletivo multi-instrumentalista de 10 músicos, com dois discos editados (um de forma independente e outro pela editora Camaleão) e com muita estrada nacional nas pernas.
Estrada essa que teve paragens em palcos como Capitólio, MusicBox, Teatro do Bairro, Fórum Luísa Todi, Plano B, Auditório CCOP, Avenida Café-Concerto, Centro de Artes de Sines, Sociedade Harmonia Eborense, Bafo de Baco, ou O Nariz Teatro.
O som do coletivo é por vezes descrito como uma constante mistura entre vários estilos, tendo como base ideias teóricas da música jazz, mas navegando depois por influências vindas do Funk, Soul, Hip-Hop, Eletrónica, Rock, ou World Music. As ideias surgem dos espectros musicais que mais fascinam os músicos e florescem com um novo ADN, às mãos daquilo que cada um lhe incute, em resposta à sua verdade. O resultado é uma viagem em orbita elíptica, onde, por vezes, o ouvinte está mais próximo da terra e outras vezes mais longe.
MÚSICOS:
Diogo Costa – teclados
Pedro Nobre – bateria
João Completo – Baixo
Diogo Marrafa – Guitarra
Iúri Oliveira – Percussão
Gonçalo Mahú – Teclados
Rafael Gil – Guitarra
Ivo Rodrigues – Trompete
José Zambujo – Saxofone tenor
Rúben Garção da Silva – Saxofone alto.
Álbuns
“Doze”, LP de 2018 – https://fanlink.to/loosensedoze
“Saloon”, LP de 2019 – https://fanlink.to/loosensesaloon
Redes Sociais
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